Resenha: Um Homem de Sorte

Olá, hoje trouxe Nicholas Sparks para vocês.

Título: Um Homem de Sorte
Autor: Nicholas Sparks

Sinopse:
“Era estranho pensar nas reviravoltas que a vida de um homem pode dar. Até um ano atrás Thibault teria pulado de alegria diante da oportunidade de passar um fim de semana ao lado de Amy e suas amigas. Provavelmente, era exatamente isso de que precisava, mas quando elas o deixaram na entrada da cidade de Hampton, com o calor da tarde de agosto em seu ápice, ele acenou para elas, sentindo-se estranhamente aliviado. Colocar uma carapuça de normalidade o havia deixado exausto.

Depois de sair do Colorado, há cinco meses, ele não havia passado mais do que algumas horas sozinho com alguém por livre e espontânea vontade. (...)

Imaginava ter caminhada  mais de 30 quilômetros por dia, embora não tivesse feito um registro formal do tempo e das distancias percorridas. Esse não era o objetivo da viagem. Imaginava que algumas pessoas acreditavam que ele viajava para esquecer as lembranças do mundo que havia deixado para trás, o que dava a viagem uma conotação poética. Outros pensava que ele caminhava simplesmente pelo prazer de caminhar. Estavam todos errados. Ele gostava de caminhar e tinha um destino para chegar. Simples assim. Gostava de partir quando sentia vontade, no seu próprio ritmo, para o lugar que quisesse. Depois de passar aos cumprindo ordens no Corpo de Fuzileiros Navais, a liberdade o atraía (...) Até ser encontrado a fotografia, a vida de Thibault seguia como há muito havia planejado. Ele sempre tinha um plano.”

Então, resolvi fazer essa coisa mais "formal" porque eu amei a sinopse e queria apresentá-la nessa forma. Passei a semana lendo esse livro, (que peguei emprestado da minha prima e li por indicação dela), preciso admitir que minhas madrugadas insones foram bem acompanhadas por Thibault, Elizabeth, Ben e Keith. Sparks como sempre, faz umas coisas meio problemáticas, mesmo eu tendo lido apenas Um Homem de Sorte e Querido John, as coisas não são calmas nesses livros. Outra coisa, chorei no fim do livro, mas só no fim, já em Querido John chorei que nem uma condenada, mas ok, chega de falar de mim. 

Logan Thibault é um fuzileiro enviado ao Iraque numa missão e durante essa missão ele encontra a foto de uma mulher desconhecida, a vida dele muda completamente. A fotografia trouxe sorte para ele e o salvou de muitas coisas que ele passou um amigo dele diz a ele que ele tem uma espécie de dívida com essa mulher, e depois de um tempo pensando no real significado de ter encontrado a foto, Thibault segue do Colorado para Hampton atrás da mulher, seguindo somente a pista que tinha na foto, uma faixa escrito “Feira de Hampton”.

Ao lado de seu cachorro Zeus, Thibault atravessa o país até Hampton, e acaba esbarrando com um policial mal caráter chamado Keith Clayton, que por sinal é ex-marido de Beth, a mulher da foto.

Após chegar em Hampton e descobrir que o nome da mulher que procura é Beth Green e que ela mora com a avó no canil, Thibault vai atrás dela e ao chegar lá, encontra a mulher da foto e descobre que estão precisando de alguém para trabalhar no canil, e ele se candidata.

Á partir da daí a história segue calma, contando o passado de Thibault, e dando mais informações sobre os personagens, como por exemplo Ben, o filho de Beth com Clayton, que se torna um grande amigo de Zeus e depois de Thibault, e também sobre Nana a avó de Beth, e dona do canil.

A história toda é baseada na paixão descoberta entre Beth e Thibault, uma paixão surreal dada aos fatos que são nos apresentados no livro. Sparks consegue mostrar um lado do amor que eu nunca pensei que veria em algum livro, porque a coisa toda acontece com tanta facilidade que eu me impressionei. A leitura flui rápida e não é cansativa, e as polêmicas (que nunca faltam) se desenrolam de um modo natural e fácil. O final é surpreendente e assustador, ao mesmo tempo, pelo menos eu achei isso, porque... bem vocês só descobrirão o porquê se lerem o livro.  Que é o que devem fazer, se quiserem, claro.

Bom é isso, espero que tenha ficado bom, e até a próxima.